Casos de Sucesso - Sou Senac
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Histórias de vida transformadas pelo conhecimento
Cases de sucesso
Sou Senac - Gilvan Lemos
Sou Senac - Bruno Guimarães
Sou Senac - Victor Dzenk
Sou Senac - Amanda Beatriz
Sou Senac - Ricardo Rodrigues
Sou Senac - Hugo Siqueira
Sou Senac - Rafael Ladeira
Sou Senac - Avellar, Mauro e Ronie
Sou Senac - Juan Lobão e Andréa Pont
Sou Senac - Fábio Carvalho
Sou Senac - Luiz Martins
Sou Senac - Giovani Rodrigues
Sou Senac - Luiza Fiorini
Sou Senac - Talita Viza
Sou Senac - Bruna Martins
Sou Senac - Pedro Nicoli
Sou Senac - Miriam de Paula
Sou Senac - Tati Lázaro
Sou Senac - Gilberto Luiz Soares de Oliveira
Sou Senac - Cláudia Garcia da Cunha
Sou Senac - Bruno Sena e Francine Soares
Sou Senac - Lolla Bueno e Adméia Lopes
Sou Senac - Eraldo Oliveira
Sou Senac - Jeremias de Oliveira
Sou Senac - Cássio Batista e Mateus Naranjo
Sou Senac - Jamile Ferreira
Sou Senac - Bárbara Coli
Sou Senac - Tayná Borges
Sou Senac - Sara Isabella
Sou Senac - Maria Eduarda
Sou Senac - Christian Silveira
Sou Senac - Elias Costa
Sou Senac - Rafael Pires
Sou Senac - Luiz Cézar
Sou Senac - Roberta Ricieri
Sou Senac - Íris Waira
Sou Senac - Marco Antônio
Sou Senac - Flávia Lemos
Sou Senac - Gilvan Lemos
Gilvan iniciou sua trajetória no Senac em 2016 em busca de transformação. Com dedicação, fez cursos, concluiu MBAs e realizou seu sonho: abrir o Nostalgia Casa Bar em Montes Claros. Sua história prova que determinação e qualificação abrem portas. Conheça essa jornada inspiradora e descubra como o Senac pode ajudar você a chegar ainda mais longe!
Sou Senac - Bruno Guimarães
Ex-aluno do curso de Cozinheiro e da Graduação Tecnológica da Faculdade Senac, Bruno é o proprietário da Casa Gastronômica Expresso 500. O empreendimento valoriza o produtor local, destaca a cultura regional e vem sendo reconhecido por suas atitudes sustentáveis. Atendimento personalizado e ambiente acolhedor integram o conceito desse negócio inovador. Basta ver a avaliação no TripAdvisor. Quer saber mais? Assista ao vídeo-depoimento do nosso ex-aluno.
Sou Senac - Victor Dzenk
Victor Dzenk é o famoso estilista mineiro, que hoje veste celebridades da música, da televisão e do cinema. Sua relação com a moda começou cedo, aos 15 anos. Em 1983, foi nosso aluno no curso de Figurinista. “O mais importante de fazer o curso do Senac foi que eu consegui transformar em técnica o que as pessoas chamam de talento”. Reconhecida internacionalmente, a grife que leva seu nome está presente nos principais calendários da moda, como o Fashion Business, Fashion Rio e São Paulo Fashion Week. Quer saber mais? Assista ao vídeo-depoimento de nosso ex-aluno.
Sou Senac - Amanda Beatriz
A história da administradora Amanda Beatriz une dança e sonhos. Graduada em Administração pela Faculdade Senac, Amanda hoje está à frente da escola de dança Leveza. A menina bailarina transformou-se numa profissional que se orgulha por viver da própria arte. Um desejo de criança que era desacreditado por muitos, segundo ela. Quer saber mais? Assista ao vídeo-depoimento da nossa ex-aluna.
Sou Senac - Ricardo Rodrigues
O Senac não atrai apenas alunos interessados em entrar com o pé direito no mercado de trabalho. A instituição também é procurada por profissionais que já se destacam em sua área de atuação. É o caso de Ricardo Rodrigues, formado em março de 2017 no curso de graduação tecnológica em Gestão da Qualidade da Faculdade Senac Campus Contagem. Com experiência de 13 anos em sistemas de gestão integrados nos setores automotivo, logística, aviação e saúde; Ricardo trabalha há seis anos como coordenador do Sistema de Gestão da Qualidade na Oculare Hospital de Oftalmologia, acumulando experiência em ISO 9001, 14001,18001 e Acreditação ONA. Ele conta que pesquisou o curso em outras faculdades e que a grade curricular foi um dos diferenciais para sua escolha. “O Senac ofereceu as matérias que eu precisava para preencher minhas lacunas de conhecimentos, como Gestão de Custos, Estatística Aplicada à Qualidade e Gestão de Marketing, entre outros conhecimentos imprescindíveis para quem trabalha nessa área.” Outro fator de escolha foi a qualificação dos professores que, segundo ele, possuem vasta experiência no mercado de trabalho. “Isso tudo influencia diretamente na formação de um futuro gestor de qualidade, tanto que os conhecimentos adquiridos na minha graduação foram essenciais para que eu pudesse implantar melhorias no sistema da empresa e para meu desenvolvimento e amadurecimento profissional”, avalia. De olho na eficiência Ricardo Rodrigues e o biomédico André Ferreira foram responsáveis por desenvolver o projeto de aumento da produção, eficiência e rentabilidade na execução de tomografia de coerência óptica, por meio do método Lean. O estudo, realizado com conceitos de Gestão da Qualidade, foi reconhecido nacionalmente, em 2017, com o Prêmio SBAO, conferido pela Sociedade Brasileira de Administração em Oftalmologia. Atualmente pós-graduando no MBA em Auditoria em Saúde e Gestão da Qualidade, Ricardo foi também vencedor do Prêmio Mineiro da Qualidade em 2013 e possui participações como palestrante em congressos nacionais e internacionais, feiras e exposições. A mais recente, em novembro, foi na Expo Hospital Brasil, onde abordou o tema: “A certificação como diferencial competitivo e estratégico: a experiência da Oculare”. Para auxiliá-lo na responsabilidade de alavancar e manter a Oculare no patamar de referência em gestão de qualidade na área hospitalar, principalmente no que diz respeito a Oftalmologia, Ricardo recorreu mais uma vez à instituição. “Minha estagiária Bianca Coutinho faz o segundo período de Gestão da Qualidade no Senac”, conta. Além de seu trabalho na Oculare, Ricardo realiza consultorias em Sistemas de Gestão da Qualidade, Gerenciamento de Riscos e ONA. Além disso, tem como hobby o Tai Chi Chuan e o Kung Fu, de que é professor faixa preta pela Organização Dragão Vermelho de Artes Marciais.
Sou Senac - Hugo Siqueira
Profissão que começou na brincadeira rendeu a construção de um local aconchegante, que reúne pizza, cerveja e os bons aromas do azeite. Tudo produzido artesanalmente, com produtos orgânicos e um ingrediente mais que especial: família, principal marca do Mr. Tugas. Conheça um pouco mais da história de Hugo Siqueira, mineiro de Juiz de Fora que se profissionalizou no Senac e hoje ampliou essa parceria qualificando seus funcionários. Assista ao vídeo-depoimento do nosso ex-aluno.
Sou Senac - Rafael Ladeira
Como tornar agradável para pacientes e acompanhantes a permanência num hospital? É justamente essa a missão diária do mineiro Rafael Ladeira, 37 anos. Isso há cerca de um ano, desde que assumiu o cargo de supervisor de hotelaria hospitalar no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp). O desafio não é para qualquer um. Estamos falando, simplesmente, do maior e mais importante centro de atendimento médico e hospitalar da América Latina. E também um dos maiores hospitais verticais do mundo, por onde circulam aproximadamente 10 mil pessoas por dia. Formado em Administração, Rafael complementou seus estudos com o curso de graduação tecnológica em Hotelaria, no Hotel Escola Senac Grogotó, em Barbacena. Foi lá que, ao participar de um workshop sobre hotelaria hospitalar, despertou o interesse por essa área. No Icesp, o supervisor coordena uma equipe de 20 pessoas que o ajuda a cuidar de uma série de tarefas, que inclui, inclusive, responsabilidades importantíssimas como o controle de infecções hospitalares. Passa pela equipe de Rafael também a manutenção predial e de serviços, liberação de leitos e higienização dos ambientes, entre outras coisas. “Meu maior desafio no começo foi assimilar a complexidade da área de saúde e associar à área de gestão hoteleira”, recorda. Além disso, seu setor também presta apoio a projetos especiais que ajudam a humanizar o hospital e dar um pouco mais de alegria para pacientes e acompanhantes, como comemoração de aniversários, tardes de dança, cozinha experimental e dia de beleza. Mercado em expansão Para quem se interessa pela hotelaria hospitalar como profissão, Rafael Ladeira tem uma visão otimista sobre o setor. “É um ramo novo, não tem nem 20 anos que chegou ao Brasil e só tende a crescer, principalmente em empreendimentos privados.” Segundo ele, trata-se de um diferencial que visa tornar o hospital um espaço mais agradável de se estar, mudando a impressão que todos têm de lugar frio, triste e tedioso. “Essa prática tem sido essencial para que o Icesp, que completou 10 anos em abril deste ano, mantenha a qualidade bem acima da média brasileira, mesmo atendendo 100% pelo SUS”, observa. Rafael também ressalta que há vantagens financeiras e administrativas com a implantação de sistemas de hotelaria hospitalar. “Aumenta-se consideravelmente a produtividade do setor de enfermagem, já que esses profissionais passam a fazer exclusivamente as suas atribuições mais técnicas”, exemplifica. Interessou-se por essa área? Confira aqui mais informações sobre o curso de graduação tecnológica em Hotelaria do Senac. O Senac também oferece o MBA em Gestão Gastronômica e Hoteleira.
Sou Senac - Avellar, Mauro e Ronie
Para eles o que importa é cozinhar e ensinar o que aprenderam ao longo do tempo. Experiências diferentes que vieram se encontrar no Senac em Minas. Os três amigos e hoje chefs executivos do Senac em Minas, Luciano Avellar, Mauro de Paula e Ronie Peterson nasceram em Barbacena, fizeram o curso de cozinheiro no Senac e adquiriram vasta experiência na profissão dentro e fora do país. Saiba mais sobre as histórias de sucesso destes profissionais do Senac em Minas. Sabores, superação e cumplicidade.
Sou Senac - Juan Lobão e Andréa Pont
Filha de lobão, lobinha é! Todo pai se enche de orgulho pelo filho que segue sua profissão. E para o Senac é uma honra fazer parte da formação profissional de diferentes gerações. Um belo exemplo é o de Juan Pont Sanchez com sua filha Andréa Pont, unidos pelo sangue e pelo empreendedorismo na área de beleza em Pouso Alegre, Sul de Minas. Natural de Barcelona, Juan migrou ainda menino com sua família para o Brasil, em 1952, fugindo da guerra civil da Espanha. Começou a exercer a profissão de barbeiro aos 14 anos, em São Paulo. Lá ficou conhecido pelos vizinhos e clientes como Lobão, apelido que ganhou do senhor Adelmo Salles, dono de uma das barbearias onde trabalhou nos primeiros anos de profissão. “Ele dizia que eu era um lobão porque cortava muito rapidamente para me livrar logo das galinhas cheias de penas, que era como o patrão chamava os cabeludos”, recorda. Buscando aperfeiçoamento e uma certificação para valorizar sua carreira, procurou uma unidade do Senac em São Paulo, onde fez o curso de Suprimento de Cortes e Penteados, em 1976, e participou do Seminário de Higiene e Beleza, em 1977. “O Senac foi o alicerce para a minha profissão”, reconhece. Juan Lobão garante que, quem estudar com amor e afinco, consegue se firmar no mercado de trabalho. “Desde que eu me formei, nunca fiquei nem dez minutos desempregado”, orgulha-se. O barbeiro recorda que os conceitos aprendidos no Senac o ajudaram também a passar em primeiro lugar num concurso para um hospital municipal de São Paulo, cargo que, infelizmente, não pôde assumir por ser estrangeiro, segundo as regras da época. Hoje Juan Lobão reside e trabalha no distrito do Itaim, entre Pouso Alegre e Cachoeira de Minas. Seus 59 anos de profissão, completados em junho, o credenciam a afirmar ser o barbeiro mais antigo do Brasil em atividade. Para confirmar, exibe a carteirinha de número 42 do Sindicato dos Barbeiros, obtida em 1961, quando tinha apenas 16 anos de idade. De pai pra filha A filha de Juan Lobão, a esteticista Andréa Pont, relembra quando, na infância, o pai a colocava com os dois irmãos para observá-lo enquanto cortava cabelo dos clientes. “Era meio chato, pois a gente queria brincar, mas me fez aprender e a tomar gosto pela profissão. Hoje reconheço a importância que aquele costume teve na minha vida”, diz. Embora nunca tenha pressionado a filha a seguir sua profissão, Juan Lobão sente muito orgulho pela escolha dela. “Foi tudo uma livre iniciativa”, garante. “Comigo foi um pouco diferente. Fui criado na oficina mecânica do meu pai e trabalhei com ele até os 14 anos, mas depois decidi seguir a profissão que tenho até hoje”, compara. Andréa começou a trabalhar com beleza aos 22 anos. Enquanto Juan Lobão cuidava dos cortes masculinos, a filha se dedicava ao público feminino. “Meu pai é o meu maior modelo de profissional. O que me levou a seguir a profissão foi ver como ele cuida bem das pessoas e é justamente isto que gosto de fazer: deixar as pessoas mais bonitas”, revela. A esteticista recorda de quando ainda era estudante e o pai procurava sempre dar apoio no seu aprendizado. “Ele dizia: ‘tem que cortar assim, igual aprendi no Senac, que é o melhor jeito que tem’”, conta. “Com ele aprendi também a cativar a todos os clientes e a ser sempre humilde”, completa. Embora já atue na profissão, tendo até já feito outro curso de estética em São Paulo, Andréa seguiu a sugestão do pai e matriculou-se no curso Técnico em Estética, no Senac em Pouso Alegre. “Assim, amplio meus conhecimentos e obtenho um diploma de uma escola reconhecida e com certificação do MEC, o que irá me abrir muitas portas", planeja. “O curso técnico permite uma entrada bem mais rápida e segura no mercado de trabalho como esteticista”, afirma.
Sou Senac - Fábio Carvalho
Ele é proprietário de uma loja de roupa em São João del-Rei, consultor de imagem e tem um trabalho na internet voltado para o público masculino. Vive e respira moda literalmente! Conheça mais sobre a construção da carreira do nosso ex-aluno Fábio Carvalho neste vídeo-depoimento.
Sou Senac - Luiz Martins
O nome Luiz Martins é sinônimo de glamour e reconhecimento no setor da beleza. Fundador dos salões LM Studio, ele está no ramo há mais de quatro décadas. Conheça a história deste profissional-referência, que foi um dos primeiros alunos do curso de Cabeleireiro do Senac.
Sou Senac - Giovani Rodrigues
Dê o play na história de Giovani Rodrigues, aluno de MBA que pretende continuar se especializando ainda mais no Senac. Ele foi jovem aprendiz no Banco Bandeirantes e Coca-Cola. Logo depois, vendedor na prória Coca e Ambev. Já passou pela Copagaz e hoje faz parte de um grupo de empresas do Triângulo Mineiro.
Sou Senac - Luiza Fiorini
Ela uniu a maternidade à vocação pela gastronomia, herança de família italiana. No Senac, transformou essa mistura na carreira como educadora alimentar. Conheça Luiza Fiorini, ex-aluna do Senac e hoje um caso de sucesso.
Sou Senac - Talita Viza
Assista ao segundo episódio da série que homenageia as mulheres. Você vai conhecer Talita Viza, que chegou a fazer Direito, mas resolveu se dedicar a paixão de menina: a cozinha. Ela criou a sorveteria Alento e hoje apresenta sabores diversos à vida das pessoas. Veja também o 1º episódio.
Sou Senac - Bruna Martins
Ela sempre trocou as bonecas pela cozinha. Hoje seu desafio é garantir que seus clientes tenham ótimas experiências gastronômicas. Conheça Bruna Martins, ex-aluna do Senac e proprietária do restaurante Birosca S2. Uma referência para mulheres que desejam empreender na área. Confira sua história no vídeo.
Sou Senac - Pedro Nicoli
Uma câmera na mão, uma ideia na cabeça e um belo portfólio para chamar de seu. Com vocês, Pedro Nicoli. Ex-aluno do curso de livre de fotografia e dono de um estúdio de fotografia, ele que atende hoje tradicionais agências de publicidade e empresas de grande porte. Uma história de sucesso que começou no Senac.
Sou Senac - Miriam de Paula
Dê o play e conheça a história de Miriam de Paula Soares da Silva. Ela abriu mão do sonho de ser bailarina para cuidar da mãe doente. Matriculou-se no curso técnico em Enfermagem e hoje é a representante brasileira na categoria Cuidados de Saúde e Apoio Social na WorldSkills 2019, a maior competição de educação profissional do mundo!
Sou Senac - Tati Lázaro
No início ela só queria criar um blog especializado em beleza, com dicas de produtos e como usá-los. Hoje ela é maquiadora profissional e não para de se especializar, principalmente quando o tema é maquiagem para pele negra. Conheça Tati Lazaro, empreendedora que acredita que a formação básica, que aprendeu no curso de maquiagem do Senac, foi a chave de tudo.
Sou Senac - Gilberto Luiz Soares de Oliveira
Coragem e muito estudo foram os segredos Conheça a história de sucesso do ex-aluno do Senac de Ipatinga Gilberto Luiz Soares de Oliveira. Neste bate-papo, ele conta como foi natural a sua caminhada, pois nunca parou de se especializar e investir no que realmente acredita. Empreendedor nato e fundador da #Rededobem, Gilberto não para de aprender e reaprender todos os dias! Por que você optou pelo curso técnico? Em 2010, me formei e, na época, fiz um curso técnico na área de gestão no Senac. Meu objetivo era ingressar mais rápido ao mercado de trabalho. O Senac é uma instituição de respeito, com cursos de qualidade na área do comércio. O que te marcou durante sua trajetória no Senac? Os grandes professores, que não tinham só experiência acadêmica, mas também de mercado. Isso me ajudou muito na minha trajetória. Fiz a trilha sugerida pelos professores, principalmente as indicações do Sebastião Nonato e do Adriano Hermógenes: primeiro o técnico, depois a faculdade e aí fui conseguindo seguir o meu caminho. Depois do Senac, como foi a construção da sua carreira acadêmica? Depois do Senac, eu fiz a minha graduação em Engenharia Civil e alguns cursos profissionalizantes de auditor de qualidade. Atualmente, faço um mestrado em Engenharia de Materiais e um MBA em Gerenciamento e Projetos. Fui construindo a minha carreira sempre conciliando o técnico e a gestão e cada vez mais adquirindo conhecimento e autoridade. Onde você iniciou sua trajetória profissional e como foi sua evolução? Eu iniciei minha carreira em um e-commerce (Rabrip.com), em 2010. Em menos de um ano, fui de estoquista a gerente da empresa. Depois, fui para a engenharia civil, na Seno Engenharia, e abri a minha primeira empresa. Não foi um empreendimento que deu certo de cara. Aí trabalhei um tempo de gerente em um restaurante e, na sequência, fui para Elo Arquitetura e Engenharia. Lá, iniciei como estagiário e cheguei a diretor executivo. Então, tive a opção de investir em uma nova empresa, a GINC Enterprises e abri, também, uma iniciativa chamada #Rededobem. Hoje você se dedica em tempo integral à sua empresa? A minha empresa tem o propósito de transformar as cidades em smart cities, por meio de smart buildings, que são os prédios do futuro. O desenvolvimento de smart buildings é o diferencial da empresa. A gente trabalha com automação, com grande tecnologia, para as pessoas se sentirem confortáveis no seu lar e no futuro mesmo. E, aos poucos, vamos construindo smart buildings e conseguindo transformar em smart cities as cidades do Brasil. E a #Rededobem? A #Rededobem foi uma iniciativa que comecei no LinkedIn, há uns quatro meses, provocando algumas pessoas dessa rede a ajudarem outras neste tempo de pandemia, com mentorias, lives, atendimento psicológico e virou uma grande rede de colaboração on-line. Hoje temos quase 100 pessoas colaborando e eu fico muito grato, porque só mostra o quanto podemos contar com as pessoas e, sim, como temos transformado muitas vidas. Você também é professor e palestrante, certo? Sou professor desde que me formei. Hoje eu faço palestras em muitas faculdades. Tudo começou com uma palestra que dei no Senac sobre Ética e Educação Corporativa, em 2010, antes de me formar, porque já tinha uma experiência de voluntariado e palestrei para a escola inteira. Para finalizar, me conte um pouco das influências do seu avô e dos seus pais na sua vida. Sim, foi meu avô, com ensino fundamental, professor no Sesi de Corte e Costura, que me motivou a empreender. E, também, minha mãe, que batalhou a vida inteira para formar os filhos, e meu pai, um empreendedor nato! Eles me ensinaram a sair do comodismo, ter perseverança, força de vontade para vencer os desafios. Não é fácil, porque, inclusive, temos muitas burocracias, mas não desisti. Então, se você tem um projeto siga seu coração, sua intuição e trabalhe bastante, com honestidade, pois aliado ao estudo o sucesso será consequência.
Sou Senac - Cláudia Garcia da Cunha
Cláudia Garcia da Cunha trabalhou em vários segmentos do comércio. Geógrafa de formação, ela tinha uma veia empreendedora e sempre quis abrir o próprio negócio. No caso, uma loja de roupas femininas. Mas no meio do caminho veio a ideia do brechó Nega Maluka, que fica em Uberlândia. Hoje, ela trabalha em função da moda sustentável. Acabou de fazer um curso de Consultoria de Imagem no Senac que, além do conhecimento, despertou nela a criatividade. Seu segredo? Força de vontade e capacidade de reinvenção! Conheça mais sobre sua história neste bate-papo. Você se formou em Geografia, mas sempre trabalhou com comércio, quando iniciou este “caso de amor"? Meu “caso de amor “ com o comércio começou muito cedo. Eu tinha apenas 13 anos e consegui um trabalho de vendedora, em uma papelaria, no bairro onde eu morava. Fui sozinha, conversei com o gerente, pedi o emprego e só depois que consegui contei aos meus pais. Naquela época, era tudo muito diferente de agora. Em que áreas do comércio trabalhou? Depois da papelaria, passei por uma loja de roupas femininas, minha primeira experiência com a moda. Fui caixa em uma farmácia, auxiliar administrativo em uma empresa de autopeças e telefonista em uma loja de materiais para construção. No ramo da construção, fiquei por mais de 20 anos, fiz escola, passei por quase todos os setores: recepção, cadastro, faturamento e cobrança, transportes e fui para as vendas. Quando decidiu abrir o seu negócio e como foi o processo de concepção? Decidi abrir meu próprio negócio em um momento muito difícil e delicado, em 2008. Vivia o luto pela morte do meu pai, o que me trouxe muitas reflexões e a decisão das mudanças. Eu só tinha certeza de uma coisa: vou aplicar tudo o que aprendi ao longo dessa jornada a meu favor. O plano era abrir uma loja de roupas femininas. Em 2009, comecei como sacoleira e justo quando ia abrir tive um problema sério de saúde, hérnia de disco, e precisei parar tudo. A luz no fim do túnel veio por meio de um primo que, vendo a minha situação, me disse: “Larga essa depressão. Vou te dar uma mala de roupas usadas para você fazer um bom dinheiro com elas." Eram peças muito boas, de excelente qualidade e bom gosto. Abri a mala na sala da minha casa, mesmo sem poder pegar peso e fazer esforço físico, e convidei as amigas, primas e algumas vizinhas. Todas compraram e ficaram felizes com as aquisições de “segunda mão". Assim nasceu a ideia do brechó? Sim, juntei as peças novas que havia comprado e estavam paradas há quase um ano, com mais algumas que ganhei, e comecei o brechó. Sem condições de me locomover e ter despesas, inicie na minha casa mesmo, no cômodo de despejo, que posteriormente foi demolido e reconstruí um novo espaço bem maior. Só contei com minha experiência e força de vontade! Que espaço a moda ocupa na sua vida hoje? Os três primeiros anos foram bem difíceis, mas depois comecei a me estabilizar e sempre acreditei que daria certo, desde o momento em que vi o resultado da “mala ganhada". Quando comecei, a maioria das pessoas tinham preconceito e desconhecimento sobre esse tipo de comércio. Vivo praticamente em função da moda hoje em dia, principalmente a sustentável. Pesquiso muito, estudo e tento me reciclar e aperfeiçoar diariamente. Você sempre quis fazer o curso de Consultoria de Imagem no Senac, mas não conseguia conciliar os horários. Com a pandemia veio a oportunidade. Como foi a experiência? Veio numa boa hora, além do conhecimento que me trouxe, que já estou colocando em prática desde as primeiras aulas, despertou minha criatividade e trouxe mais inspiração para montar os looks tão desejados pelas clientes. Você sempre atendeu pessoalmente e no seu trabalho é importante esta troca. Como tem feito nesta pandemia? Neste momento de pandemia, criatividade é tudo! O cliente tem receio de vir à loja e temos que fazer de tudo para atraí-lo. Utilizo as redes sociais, a minha “vitrine", para mostrar as peças, dar dicas de como combinar, tirando o melhor proveito do biotipo de cada um. Tudo isso aprendi no curso do Senac! Pretende continuar se especializando? Quero sim fazer outros cursos, pois conhecimento ninguém nos tira, por meio de muito estudo e disciplina que evoluímos, em todos os aspectos.
Sou Senac - Bruno Sena e Francine Soares
Segundo a Fiocruz, no Brasil, mais de 1,5 milhão de trabalhadores de nível técnico/auxiliar da Saúde enfrentam diariamente milhares de novos casos e centenas de óbitos relacionados à Covid-19 nos hospitais e unidades de saúde. Entre esses profissionais, encontramos Bruno Sena, 22 anos, e Francine Soares, 24. Quando começaram o curso Técnico em Enfermagem no Senac, em 2018, não imaginavam que a profissão iria colocá-los de frente com a maior pandemia da história. Ele, em BH, e ela, em Poços de Caldas, têm paixão pela escolha e não se arrependem. Em comum, também o fato de terem recebido a primeira dose da vacina, o que lhes dá um pouco mais de segurança e esperança! Acompanhem o relato de cada um deles e não deixem de se cuidar! UTI: uma certeza! “Quando comecei meu curso no Senac, em 2018, já tinha certeza do que eu queria, qual área escolheria e qual setor de um hospital gostaria de estar. Fui passando por vários hospitais e outros setores, sempre com a UTI na cabeça. Sabia que era mais puxado, necessitava de mais atenção e agilidade, pois lá estaria com pessoas que precisam de um cuidado maior. Formado como técnico em dezembro de 2019, comecei a procurar trabalho na área. Conclui o meu estágio, em janeiro de 2020, no Hospital São Francisco, em BH. Fui passando por várias entrevistas em hospitais e em abril recebi uma ligação, do Hospital Unimed BH, para fazer parte da linha de frente da Covid-19, dentro de uma UTI. Enfim chegou o meu primeiro dia de trabalho e a emoção tomou conta de mim. Bateu um medo e insegurança, mas respirei fundo e fui em frente. Tinha certeza de que eu ia dar conta do serviço. Fui convidado para ficar responsável pelas visitas virtuais dos pacientes com Covid-19. Vi famílias chorando, fazendo orações e pedindo a cura para seus familiares. Em cada visita, me emocionava mesmo com o paciente sedado e em ventilação mecânica. Não é fácil para a gente que está ali acompanhando a visita, nem para a família que está do outro lado da tela. Na sequência, comecei a dar assistência ao paciente com o vírus. Tínhamos que estar preparados para aquele momento, saber que podia afetar nossa saúde física e mental. Cada dia que passava, o número de pacientes e casos suspeitos aumentavam. Bomba de medicação e monitor apitando a noite toda, seu paciente tendo intercorrência ou pedindo a Deus, segurando a minha mão, para não ser entubado, para não morrer. A enfermagem começa uma operação de guerra para preparar o procedimento e o paciente já sabe o que está acontecendo. São 12 horas de plantão pesado e tem dia que não tem como parar para comer alguma coisa, nem descansar. Está sendo uma grande experiência para mim. E assim é minha rotina em uma UTI com Covid 19. Só tenho a agradecer ao hospital que me deu esta oportunidade de estar salvando vidas junto com ele. O Senac me fez uma outra pessoa e por causa dos meus professores eu começo, com muita alegria, agora em fevereiro, minha graduação em Enfermagem." Bruno Sena, técnico em Enfermagem no hospital Unimed BH Vocação para o outro “Eu cheguei ao Senac pela vontade de ajudar ao próximo, como eu mesma já fui em outros momentos da minha vida. Ainda não me formei, mas falta apenas um estágio. Sou auxiliar de enfermagem na Santa Casa. No começo foi meio assustador pensar em estar lá, mas no dia a dia acaba ficando mais claro, por causa da necessidade que esses pacientes têm de uma boa assistência à saúde. E estamos colocando em prática agora, mais do que nunca, as coisas que aprendemos ao longo desse tempo no curso. Acho que o que mais acaba pesando é o nosso emocional e o psicológico, mas desde o começo do curso sabemos que é uma área que trabalha muito e que temos que estar preparados. Ler sobre uma pandemia que já ocorreu na história é uma coisa. Viver e trabalhar em uma é totalmente diferente. O medo de contrair o vírus, de ser assintomático e passar para nossos familiares é o que mais me preocupa. A relação com a perda de pessoas para essa doença horrível é algo que sempre sentimos no hospital. Voltar de um plantão e ver que algum paciente veio a óbito. Não existem palavras para descrever. Estando lá dentro, vendo a realidade e percebendo quantas pessoas não levam isso a sério é extremamente preocupante. Hoje chego ao trabalho às 7h e começamos vendo como estão os leitos, pacientes, melhoras e pioras de cada um. É algo difícil, mas com o início da vacinação começa uma verdadeira esperança de que essas perdas venham a diminuir. É o que todos queremos e esperamos." Francine Soares, auxiliar de enfermagem na Santa Casa de Poços de Caldas
Sou Senac - Lolla Bueno e Adméia Lopes
Recomeço “Meu nome é Lolla Bueno, tenho 30 anos, e sou uma mulher trans. Eu comecei a trabalhar como cuidadora de idosos com 20 anos de idade. Fiquei um tempo desempregada, por falta de qualificação, até que eu comecei a me drogar. Foi uma amiga que me avisou do curso de Cuidador de Idosos do Senac. Cheguei a ficar em dúvida, mas fiz minha inscrição e acabei iniciando o curso e passei a cuidar mais de mim. Foram quatro meses me especializando e conheci a professora Ana Eugênia Loyolla, que foi um divisor de águas na minha vida! Eu sempre gostei da área da saúde e cuidei das pessoas, mas ela foi me cativando e, assim que acabei o curso de cuidador, voltei para o mercado de trabalho com o diploma do Senac, que é muito reconhecido aqui. Desde então, eu não parei de trabalhar. E a Ana sempre falando: Lolla você tem vocação para enfermeira! Aí, no ano seguinte, comecei a fazer o Técnico de Enfermagem. De cuidadora passei a ser estagiária de técnico e, atualmente, eu trabalho numa ILPI, Instituição de Longa Permanência, onde residem 52 idosos. Agora, tenho uma profissão e em maio serei técnica em Enfermagem. Foi o estudo que me libertou. Para nós, o mercado de trabalho é muito severo. São poucos os que dão oportunidade para pessoas como eu. Mas eu consegui comprar minha casa, meu carro e estou caminhando... Para os idosos está sendo muito difícil este momento de pandemia, pois não podem receber visitas e sentem muita falta dos familiares e o que eles têm somos nós. Vendo-os sem ver a família eu me tornei mais forte, porque eles perguntam do filho, neto, e a gente tem que justificar de forma carinhosa e tentamos o tempo todo suprir. Eu pretendo continuar trabalhando com eles, porque é a área mais fragilizada, então é onde quero continuar. O amor deles é incondicional! Todos os idosos da instituição já foram vacinados e alguns de nós também. Na instituição nenhum deles teve Covid, por causa da restrição de visitas e todos os profissionais usam máscaras, luvas e lavam as mãos o tempo todo. Eu recebi a vacina e não tive reação alguma, mas eu tinha dúvida se tomava ou não, por causa dos efeitos colaterais. Mas, quando chegou o dia eu pensei: é por eles!" Lolla Bueno, cuidadora de idosos em uma ILPI em Araxá Experiência e dedicação “Eu me formei no curso Técnico de Enfermagem no Senac, em 2008, e comecei a trabalhar na Santa Casa, em 2009. Eu fui da primeira turma que o Senac formou em Diamantina e abrimos as portas. A Santa Casa estava começando a expandir e fui evoluindo com ela. A gente não tinha vivido uma pandemia assim. É muito assustador. E quando o vírus surgiu lá na China eu falei: se chegar aqui eu peço demissão, não posso me contaminar, pois minha filha só tem a mim. Aí você vê a evolução das coisas e a sua importância perante aquele cenário todo. Quando nós tivemos o nosso primeiro paciente suspeito, eu me dei conta de como eu estava errada. Então “vesti a camisa" e comecei a participar de treinamentos para treinar os meus colegas. Eu entrava nos leitos de UTI desses pacientes e ficava sem ação, tinha que pensar o que eu ia fazer, porque a enfermagem gosta de acolher, tocar o paciente, conversar... E a gente não poder fazer nada disso, é desesperador! Mas eu acabei aprendendo com a situação, pois colocamos a nossa vida em primeiro lugar. Ver um paciente ali cheio de intercorrência e você não poder entrar no box, porque tem que se paramentar com calma, afinal se tiver erro na paramentação você corre o risco de se contaminar e aí, também, a sua equipe, família. E se você contrair o vírus vai fazer falta na linha de frente. Até todos se sentirem seguros para assistirem esses pacientes foi muito difícil. Hoje eu sinto que está mais fácil, mas ainda encontramos muita dificuldade para montar equipe para trabalhar nessas alas de Covid. Há muito medo e insegurança. Espero que com tudo isso a gente evolua como classe, pessoa, que a enfermagem se qualifique mais e não fique só presa na rotina. Que possamos dar o melhor de nós para o paciente, este é o meu sonho! Em relação à recuperação do paciente, quando você está no processo, ver que ele evoluiu de forma grave e saiu é muito gratificante. E do contrário, é uma sensação de fracasso, porque a gente faz de tudo para salvar a vida daquele paciente. Ele é pai, filho de alguém e essa família merece atenção e a minha instituição se preocupa com isso tudo, mas não acontece em todos os lugares. A vacina foi a esperança e eu sempre falei que eu era a primeira da fila e tive o prazer de ser mesmo. Fui a primeira profissional de saúde do Vale do Jequitinhonha a ser vacinada, mérito de muita dedicação ao trabalho nesses 11 meses." Adméia Aparecida Lopes, técnica em enfermagem na Santa Casa de Caridade de Diamantina
Sou Senac - Eraldo Oliveira
Eraldo Oliveira é bem-humorado, ótimo comunicador e um apaixonado pela gastronomia. Mineiro de Entre Rios de Minas, a 100 km de Belo Horizonte, morou 25 anos na capital até começar a viajar pelo Brasil e se fixar em Manaus. Depois de concluir o MBA em Gestão Gastronômica e Hoteleira, foi convidado para ser docente no Senac em Minas. Paralelas à docência estão sempre presentes as consultorias e palestras. Uma história de dedicação à gastronomia que se traduz pela comida feita, principalmente, no fogão a lenha e pela troca com os alunos na sala de aula. Ele não para de aprender e nem de ensinar! Confira neste bate-papo! Eraldo, quando você despertou para gastronomia? Sou filho e neto de padeiros pelo lado paterno e do materno tenho forte a presença da docência. A padaria sempre foi conduzida pela família. Quando terminei o científico fui para a capital e comecei a estudar alimentação, porque minhas raízes estão na gastronomia. Já que na sua família estavam presentes a gastronomia e a educação, quando definiu que era mesmo o caminho da cozinha? Quando decidi pela gastronomia o Senac em Minas ainda não tinha o Tecnólogo em Gastronomia. Então eu fiz a graduação em outro lugar, mas como sempre quis me inserir na área acadêmica eu tinha o Senac como referência na alimentação, no serviço, nos cursos que ele oferece. Aí entrei no MBA em Gestão Gastronômica e Hoteleira e foram dois anos de estudo, aperfeiçoamento e muito networking. Eu e minha turma entramos em um projeto naquela época chamado “Talento Profissional" e eu me lembro que incentivei todo mundo a participar. E, então, fizemos as equipes e o nosso projeto ficou em primeiro lugar em nível estadual. Era sobre sustentabilidade gastronômica dentro do Mercado Central. E como foi a sua trajetória depois do MBA e de se destacar neste projeto? A partir daí eu comecei a me despontar profissionalmente como consultor e palestrante, não só externamente, como também no Senac. Passei no Mestrado com ênfase na gastronomia mineira e fui convidado pelo Senac para ministrar aulas no MBA em Gestão Gastronômica e Hoteleira, ou seja, comecei como aluno e passei a lecionar. Dava aula nas disciplinas de Engenharia de Cardápio, Gastronomia Brasileira, Enologia e Enogastronomia e rodei Minas Gerais nas turmas em várias cidades. Você concilia docência e consultoria, certo? Sim, há três ano eu rodo o Brasil inteiro com consultoria na área da gastronomia para pequenas, médias e grandes empresas de alimentação. Há dois conheci um grupo grande do estado do Amazonas e em 2020 eles me convidaram para assumir a Gerência Técnica. Comecei a trabalhar no grupo Dedé em agosto e cuido da parte de gastronomia de todas as cozinhas das unidades nos estados do Pará e Amazonas, em Belém e Manaus. São cinco casas e uma central de distribuição, então neste momento eu trabalho diretamente com o chef Dedé Parente, Prêmio Dólmã de Gastronomia do Amazonas. E hoje em Manaus continua no Senac? Sim, aqui sou professor convidado e dou aulas nas disciplinas de culinária mineira e brasileira. Você viajou o país todo, sem deixar jamais de valorizar o bom fogão a lenha de Minas. Conta esta história para gente. Comecei a fazer viagens pelo Brasil com o intuito de conhecer a gastronomia brasileira, mas sempre tratando muito bem a regionalização da comida mineira e a importância dela na sociedade e em nossas vidas em particular. Mas depois de conhecer bem as regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste a que mais me impressiona é a Amazonense, muita rica nos peixes de água doce e nas frutas, uma região de muita fartura, depois de Minas Gerais.
Sou Senac - Jeremias de Oliveira
Jovem do Sul de Minas se destaca em competições que incentivam a inovação e empreende no segmento de TI Quando Jeremias de Oliveira, de 22 anos, começou o curso Técnico em Informática no Senac de Pouso Alegre já tinha o futuro bem planejado. Aos 20 anos queria ser dono do próprio negócio e empreender no segmento, mas faltava formação e conhecimento sobre a área escolhida. De uma família de empreendedores, o processo parecia natural, por isso desde cedo ele assistia vídeos e lia sobre manutenção de computadores. “Quando comecei o curso eu já sabia o básico sobre várias áreas da computação, mas o aprendizado em sala de aula superou minhas expectativas porque ampliou o que eu já tinha e me trouxe novas perspectivas de negócios. O curso é muito completo e eu me senti muito confiante e seguro para empreender", explica. A escolha pelo Senac veio de indicações de amigos, mas foi o primeiro dia de aula e a recepção dos professores que o fizerem decidir de vez pela instituição e perceber que estava no lugar certo. Além da teoria e da prática, a diferenciação surgiu de outras formas. Em 2019 ele e mais dois amigos foram desafiados a criarem uma startup que unia o conhecimento adquirido em sala de aula, a prática de mercado e a criação de soluções inovadoras para resolver os problemas dos clientes. O projeto foi apresentado em dois programas de incentivo à inovação. Na Olimpíadas do Empreendedorismo, realizada na cidade, o grupo ficou em segundo lugar com a ideia. Já no programa Senac X (projeto interno de incentivo à inovação), a startup concorreu com outras 10 de todo o estado e ficou em terceiro lugar. O desafio da startup Para Jeremias, a experiência de criar uma empresa, participar de duas competições e ficar tão bem colocado foi enriquecedora e motivante. Ele acredita que a estrutura proposta para a startup e o uso de várias metodologias fizeram a diferença para o resultado. “O objetivo da startup é facilitar a vida do cliente e permitir manutenção de máquinas a distância ou então encaminhando uma pessoa ao local. Estamos alinhados aos novos modelos de trabalho e de mercado onde as iniciativas precisam ser rápidas, práticas e confortáveis para os clientes", explica. O resultado no processo foi o empurrão final para que ele decidisse de vez empreender. Em Congonhal, cidade natal dele no Sul de Minas, ele abriu uma loja de assistência técnica e manutenção de computadores. Por enquanto, trabalha sozinho, mas tem planos de continuar estudando para ampliar a empresa. “Minha empresa está indo bem e agora quero fazer um curso de inglês já que a área exige e um curso de marketing digital para projetar ainda mais meu trabalho e da minha empresa não só aqui na cidade, mas em toda região", explica. O jovem dedicado e focado reconhece que, além do esforço e de metas bem definidas, ter feito parte de uma instituição de qualidade e que ofereceu tanto incentivo fez e ainda faz diferença no caminho que ele escolheu trilhar. “O Senac foi 10 para mim. Foi muito bom ter estudado lá, porque eu aprendi muitas coisas e eu me senti mais confiante no meu talento e no meu conhecimento e assim pude empreender com mais tranquilidade", diz. Área de TI: um mercado vasto para criatividade e inovação O caminho que Jeremias escolheu está repleto de possibilidades e deve crescer ainda mais. De acordo com dados do Banco Mundial, até 2024 haverá a criação de novas 420 mil vagas na área de Tecnologia da Informação. A área está em constante expansão e abre cada vez mais possibilidades para inovações e para quem quer empreender. No Brasil, o déficit de profissionais qualificados é de aproximadamente 200 mil vagas, podendo chegar, em 2024, a 600 mil.
Sou Senac - Cássio Batista e Mateus Naranjo
Conheça dois ex-alunos do Senac que hoje trilham um caminho de sucesso na área de alimentação. Cássio Batista e Mateus Naranjo entram ainda bem novinhos no curso de Garçom do Senac. Com força, dedicação e apoio dos professores conseguiram se destacar na vida acadêmica e na profissional. Os dois participaram, em anos diferentes, das Olimpíadas do Conhecimento e o Cássio foi o vencedor em 2014. Clique no vídeo e veja como parcerias educacionais e o talento podem gerar bons frutos. Link para YouTube: Sou Senac - Competições Senac - YouTube
Sou Senac - Jamile Ferreira
O Sou Senac vai contar a história da Jamile Ferreira. Profissional de Marketing que estava à procura de uma nova carreira. Com o desejo de abrir uma loja de roupas on-line, encontrou no Senac oportunidade. Ela fez os cursos on-line Consultoria de Imagem e Estilo e E-commerce: vendendo no comércio eletronico pelo Programa Senac de Gratuidade. Hoje, ela abriu uma loja digital e está bem satsfeita com o resultado! Confira a transformação do PSG!
Sou Senac - Bárbara Coli
Uma história de paixão e empreendedorismo. Bárbara Coli, mudou de vida e trocou a carreira no mundo coorporativo pela comida. Depois de cursar Gastronomia na Faculdade Senac de Belo Horizonte, ela abriu a Casa Coli, um espaço para eventos, confrarias e cursos. Pelo Senac, ela é só gratidão e admiração. Confira essa história motivadora.
Sou Senac - Tayná Borges
Conheça um pouco mais sobre a história da aluna do curso Técnico em Enfermagem Tayná Borges. A jovem conquistou o primeiro lugar nas Competições Senac de Educação Profissional na categoria Cuidados de Saúde e Apoio Social. O apoio da família e a intensa preparação fizeram toda a diferença!
Sou Senac - Sara Isabella
Conheça a história da aluna de Conselheiro Lafaiete Sara Isabella, medalha de prata na ocupação de Cabeleireiro das Competições Senac - Edição Estadual. Sara, que exerce sua profissão em um salão renomado da cidade, conta como o Senac cruzou seu caminho, sua jornada de autoconhecimento, seus medos e frustrações levando sempre a pauta sobre a importância da diversidade e representatividade em todas as áreas de atuação.
Sou Senac - Maria Eduarda
Uma mudança de curso na história de Maria Eduarda a trouxe para o Universo da Estética. Prestes a sair do país, aos 18 anos a jovem precisou se encontrar em uma nova área de atuação profissional. Hoje, ela é proprietária de uma clínica de estética em Conselheiro Lafaiete e também realiza mentorias e palestras sobre a criolipólise, um método estético que reduz a gordura corporal. Conheça mais uma história de sucesso!
Sou Senac - Christian Silveira
Formado em Direito e atuando no mercado financeiro, Christian Silveira descobriu sua paixão ao abrir uma pousada em Tiradentes. Ele largou sua antiga carreira e se dedica, agora, ao turismo e hotelaria. Com um MBA em gestão Gastronômica e Hoteleira, Christian é dono da Marília de Dirceu, uma das pousadas mais procuradas e acolhedoras da cidade.
Conheça a história de Elias Costa, ex-aluno do Senac em Alfenas. Ele tinha o objetivo de se formar, mas seu caminho não foi fácil. Enfrentando desafios financeiros e pessoais, sua jornada de estudos se tornou uma batalha constante. Porém, com persistência, coragem e apoio da família, venceu etapas importantes e hoje trabalha com a sua paixão: a enfermagem.
Sou Senac - Rafael Pires
Conheça a trajetória de Rafael Pires, ex-aluno que concretizou o objetivo de ter o próprio restaurante em Tiradentes, e como o Senac desempenhou um papel crucial no início de sua carreira.
Sou Senac - Luiz Cézar
Ao completar o curso de Cozinheiro, o Luiz descobriu sua paixão pela culinária e, hoje, dedica-se ao seu bistrô e duas pousadas em Tiradentes. Para ele, sua jornada na cidade se entrelaça profundamente com sua experiência no Senac. Confira!
Sou Senac - Roberta Ricieri
Neste episódio, acompanhamos a trajetória de Roberta, profissional do Direito, que decidiu mudar de carreira e retornar à sua paixão de adolescência: a Moda. Hoje, seu objetivo continua firme: inspirar outras mulheres a acreditarem que podem ocupar qualquer espaço que desejarem.
Sou Senac - Íris Waira
Nesta edição do Sou Senac, nós contamos a história de sucesso do Iris Waira, ex-aluno de Gastronomia da Faculdade Senac Minas Gerais - BH. Após sua formação, ele ganhou espaço no circuito gastronômico de BH, com sua identidade forte e o sabor autêntico do seu "Comidaria na Tora". Bora conhecer essa história? Dê o play e assista!
Sou Senac - Marco Antônio
O sonho de ser jogador de futebol marcou a adolescência de Marco. Porém, quando ganhou seu primeiro computador tudo mudou, pois encontrou sua verdadeira paixão: a informática.
Sou Senac - Flávia Lemos
Da sala de aula ao comando do seu próprio Studio de beleza, a trajetória de Flávia Lemos prova que o conhecimento é o melhor investimento. Ex-aluna do curso de Cabeleireiro do Senac em Minas, ela transformou o aprendizado e as técnicas adquiridas na instituição em uma carreira de sucesso, conquistando clientes e reconhecimento no mercado da beleza.